Dia de festa: correria, correria, correria.... - Isso aí resume como vai ser meu dia de hoje!
Apesar de ainda não ter dormido e estar há 5 horas de completar 24 horas acordado, eu estou bem. Somente o sono e o cansaço pela maratona "trabalho-facul-cobertura" que me incomodam um pouco, além da pequena gota de "hoje-vai-ser-o-dia" que se mistura com um pouco de ansiedade. Daqui 17h, o Virou estará completando 1 ano no ar... nossa... como passou rápido!!
Há um ano atrás eu já estava passando pela minha segunda noite consecutiva sem dormir e trabalhando para fazer isso acontecer, e felizmente, as coisas aconteceram e foram tomando corpo devagar.
Estou feliz sim, muito, por ter alcançado um dos meus objetivos de vida. Os obstáculos que foram aparecendo no caminho, logo foram atropelados e deixados para trás. A vida sem dificuldade não teria graça!
Vou adiantando aqui meus cumprimentos (pq amanhã provavelmente estarei off de td...)
Zeh e Jean: Parabéns para nós! Somente a gente (e o meu irmão - Poe ) sabe pelo que passamos para conseguir completar esse 1 ano, e a cada dia, crescendo mais!! Vamos longe irmãos (se Deus quiser)!
Fer-Poe-Bellentani: o "filho" tb não deixa de ser um pouco "seu"... !! Vc é padrinho.. hUheuHue... valeu por td !!! =)
Fuizz
sexta-feira, fevereiro 14, 2003
quinta-feira, fevereiro 13, 2003
Mudança.. Eu adoro essa palavra quando se trata de algo necessário *rs*!
As mudanças sempre causam um pouco de medo e receio, mas conforme vão acontecendo vamos percebendo que é algo a ser enfrentado, pois os corajosos enfrentam desafios e às vezes até forçam certas coisas para conseguir mudar.
Eu estou fazendo isso. Sim, sim, passando por mudanças legais (a facul está me fazendo bem =] ) e tentando forçar outras. Não sei se vou conseguir, mas é preciso, necessário mesmo.
Espero um dia acordar e dizer positivamente: Nada será como antes!
E mais um momento reflexão fica por aqui.. HUhuHEuheUHE
Fuizz
As mudanças sempre causam um pouco de medo e receio, mas conforme vão acontecendo vamos percebendo que é algo a ser enfrentado, pois os corajosos enfrentam desafios e às vezes até forçam certas coisas para conseguir mudar.
Eu estou fazendo isso. Sim, sim, passando por mudanças legais (a facul está me fazendo bem =] ) e tentando forçar outras. Não sei se vou conseguir, mas é preciso, necessário mesmo.
Espero um dia acordar e dizer positivamente: Nada será como antes!
E mais um momento reflexão fica por aqui.. HUhuHEuheUHE
Fuizz
terça-feira, fevereiro 11, 2003
domingo, fevereiro 09, 2003
A série "baboseiras-e-aventuras-de-um-pivete" está de volta...
Ano: aproximadamente 1997
Fato: a grande tacada
Uma de nossas brincadeiras prediletas nas férias era o famoso bétis ("taco" para outros...). Não conheço nenhuma pessoa que não saiba como funciona essa grande "arte", por isso nem vou explicar como era a brincadeira. Se alguém tem dúvidas, pode perguntar para qualquer "dinossauro" q ele saberá explicar direitinho... *rs*
Numa bela manhã de sol, estávamos todos ansiosos para começar mais uma grande partida de bétis. As duplas estavam feitas, a rivalidade estava tomando conta do nosso corpo. De um lado, eu e Thiago Morão, do outro, mas dois pivetes que nem me lembro quem era (tenho motivos para não lembrar *rs*).
A coisa mais triste e frustante que poderia acontecer no bétis, era perder a posse do taco, ou seja, virar "camelo-q-fica-correndo-q-nem-bobo-atras-da-bolinha-e-ica-tentando-derrubar-a-casinha-para-recuperar-o-taco", Lembro-me q eu e Thiago começamos sendo os "camelos", mas logo recuperamos o taco e o nosso direito de fazer ponto.
A partida foi acontecendo, fomos ganhando pontos, até que por um acaso do destino, acabamos entrando em uma situação de risco, pois nossos adversários tinham td para derrubar a casinha (a gente usava latinhas de ervilha...). Sabendo do perigo, apelamos para a burocracia do jogo e usamos as regras, isto é, pedimos "dois tacos" para proteger uma só casinha.
Eu, como estava saindo do meu lugar, não precisava levantar o taco para tentar rebaer e ganhar "8 mil pontos", e sim, somente defender. Nisso, eu disse para o Thiago mandar a bolinha longe, pq dali, do meu taco ela não passava, pq eu não ia o movimentar. O Thiago então, se preparou para a "grande tacada" da vida dele, mordeu a língua e só ficou esperando um de nossos adversários jogar a bolinha.
Foi só a bolinha vir em nossa direção, que o ódio que o Thiago estava no coração e a vontade de vencer de qualquer jeito fez com que ele rebatesse com toda a sua força a minha orelha. *rs.. Sim sim, a bola veio alta e ele tentou rebater ignorando a minha presença, ou seja, levei a maior tacada da vida do Thiago, na minha orelha...
Com o desespero e a dor, saí correndo (q nem akeles cachorros qdo saum atropelados) para casa, e meu pai me recepcionou assim: "Sangrou? Desmaiou? Não..? Então não foi nada!". Fiquei pasmo com aquilo, e mais uma vez, a galera rolava no chão de tanto rir. Tomei um analgésico, mas mesmo assim, não foi o suficiente.
Lembro-me que passei a madrugada na UNIMED, tomando soro e ficando por lá para observação...!!!
Essa história pode ser a resposta de várias perguntas de todos vcs... afinal....a pancada na cabeça foi forte mesmo, e inesquecível! EHUhuEHUe
Fuizz
Ano: aproximadamente 1997
Fato: a grande tacada
Uma de nossas brincadeiras prediletas nas férias era o famoso bétis ("taco" para outros...). Não conheço nenhuma pessoa que não saiba como funciona essa grande "arte", por isso nem vou explicar como era a brincadeira. Se alguém tem dúvidas, pode perguntar para qualquer "dinossauro" q ele saberá explicar direitinho... *rs*
Numa bela manhã de sol, estávamos todos ansiosos para começar mais uma grande partida de bétis. As duplas estavam feitas, a rivalidade estava tomando conta do nosso corpo. De um lado, eu e Thiago Morão, do outro, mas dois pivetes que nem me lembro quem era (tenho motivos para não lembrar *rs*).
A coisa mais triste e frustante que poderia acontecer no bétis, era perder a posse do taco, ou seja, virar "camelo-q-fica-correndo-q-nem-bobo-atras-da-bolinha-e-ica-tentando-derrubar-a-casinha-para-recuperar-o-taco", Lembro-me q eu e Thiago começamos sendo os "camelos", mas logo recuperamos o taco e o nosso direito de fazer ponto.
A partida foi acontecendo, fomos ganhando pontos, até que por um acaso do destino, acabamos entrando em uma situação de risco, pois nossos adversários tinham td para derrubar a casinha (a gente usava latinhas de ervilha...). Sabendo do perigo, apelamos para a burocracia do jogo e usamos as regras, isto é, pedimos "dois tacos" para proteger uma só casinha.
Eu, como estava saindo do meu lugar, não precisava levantar o taco para tentar rebaer e ganhar "8 mil pontos", e sim, somente defender. Nisso, eu disse para o Thiago mandar a bolinha longe, pq dali, do meu taco ela não passava, pq eu não ia o movimentar. O Thiago então, se preparou para a "grande tacada" da vida dele, mordeu a língua e só ficou esperando um de nossos adversários jogar a bolinha.
Foi só a bolinha vir em nossa direção, que o ódio que o Thiago estava no coração e a vontade de vencer de qualquer jeito fez com que ele rebatesse com toda a sua força a minha orelha. *rs.. Sim sim, a bola veio alta e ele tentou rebater ignorando a minha presença, ou seja, levei a maior tacada da vida do Thiago, na minha orelha...
Com o desespero e a dor, saí correndo (q nem akeles cachorros qdo saum atropelados) para casa, e meu pai me recepcionou assim: "Sangrou? Desmaiou? Não..? Então não foi nada!". Fiquei pasmo com aquilo, e mais uma vez, a galera rolava no chão de tanto rir. Tomei um analgésico, mas mesmo assim, não foi o suficiente.
Lembro-me que passei a madrugada na UNIMED, tomando soro e ficando por lá para observação...!!!
Essa história pode ser a resposta de várias perguntas de todos vcs... afinal....a pancada na cabeça foi forte mesmo, e inesquecível! EHUhuEHUe
Fuizz
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